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O Mercado Livre de Energia está em rápida expansão, impulsionado pela simplificação das regras de adesão estabelecidas pela Portaria 50/2022 do Ministério de Minas e Energia, vigente desde janeiro de 2024. Neste ano, o volume de migrações atingiu um recorde, com quase 21 mil unidades migrando para o mercado livre – um número quase três vezes superior às 7.397 migrações registradas em 2023. Entre os principais setores que podem se beneficiar com a migração para o mercado livre destacam-se serviços, manufaturados. hotelaria, serviços de saúde e agronegócio.
Segundo dados da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), entre janeiro e outubro de 2024, 20.973 unidades consumidoras ingressaram no ACL (Ambiente de Contratação Livre). Desse total, 77% são pequenas e médias empresas, como escritórios, lojas, padarias, supermercados e farmácias, que passaram a aproveitar as vantagens oferecidas pelas novas regras de migração.
A CCEE monitora a participação de 15 diferentes setores econômicos no Mercado Livre de Energia (vide imagem). O comércio e os serviços lideram as adesões, representando 50% das migrações, com um total de 10.612 unidades. Em seguida, destacam-se o setor de Manufaturados, com 2.419 adesões, e o segmento Alimentício, com 2.359.
De acordo com a Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia), empresas que migram para o mercado livre podem economizar entre 10% e 35% nos custos de energia, dependendo do perfil de consumo e da negociação com os fornecedores. A economia obtida contribui para um planejamento financeiro mais eficiente e para o fortalecimento competitivo no mercado.
A migração para o mercado livre de energia é uma oportunidade promissora para empresas de diversos setores no Brasil que buscam redução de custos e mais controle sobre seu consumo de energia. No mercado livre, as empresas podem negociar diretamente com fornecedores de energia, obtendo tarifas mais competitivas e previsíveis em comparação ao mercado regulado. Neste artigo, exploramos os principais setores que podem se beneficiar dessa migração, com exemplos de casos de sucesso e dados que evidenciam a economia alcançada.
A indústria de manufatura, que inclui setores como metalurgia, siderurgia, automotivo e de bens de consumo, é uma das que mais se beneficia do mercado livre de energia devido ao seu alto consumo energético. Empresas desse setor costumam ter demandas energéticas intensas e contínuas, o que torna essencial buscar formas de economizar para manter a competitividade.
Case de Sucesso: Uma empresa brasileira do setor automotivo, ao migrar para o mercado livre de energia, conseguiu uma economia média de 20% em sua conta de energia. Além da economia, a empresa aproveitou a oportunidade para escolher uma fornecedora de energia renovável, alinhando-se com sua política de sustentabilidade. Esse movimento resultou em uma redução significativa de emissões de CO₂, reforçando sua imagem de marca junto aos clientes e investidores preocupados com ESG (Environmental, Social, and Governance).
O setor de alimentos e bebidas é caracterizado por operações de grande escala e uso intensivo de equipamentos que consomem muita energia, especialmente em processos de refrigeração, pasteurização e embalagem. As empresas deste setor, ao migrarem para o mercado livre de energia, conseguem acessar tarifas mais competitivas e alcançar previsibilidade nos custos de produção, um benefício crucial em um mercado com margens apertadas.
Case de Sucesso: Uma das maiores redes de frigoríficos do Brasil conseguiu economizar cerca de 15% ao ano em custos de energia após migrar para o mercado livre. Com a possibilidade de negociar diretamente com fornecedores, a empresa estabeleceu contratos de longo prazo a preços fixos, aumentando a previsibilidade dos seus custos e permitindo que direcionasse os recursos economizados para a modernização de seus processos.
Shopping centers e grandes redes de varejo também se destacam entre os setores que mais se beneficiam com o mercado livre de energia. Esses estabelecimentos operam com iluminação intensa, climatização e uma grande variedade de equipamentos elétricos que demandam energia constante. A migração para o mercado livre permite que redes varejistas otimizem seus custos e aumentem a competitividade, além de terem mais controle sobre o uso energético.
Case de Sucesso: Uma famosa rede de shopping centers no Sudeste brasileiro, ao migrar para o mercado livre, obteve uma redução de aproximadamente 25% nos custos com energia. A rede passou a negociar contratos que incluíam fornecimento de energia em horários de menor demanda, reduzindo ainda mais as despesas. Esse movimento também trouxe um diferencial de marketing, pois a rede optou por energia de fontes renováveis, promovendo uma imagem mais sustentável.
O setor hoteleiro, especialmente em grandes redes de hotéis, é intensivo em energia, utilizando-a para aquecimento de água, iluminação, ar condicionado e outros serviços 24 horas por dia. Com a migração para o mercado livre de energia, os hotéis conseguem economizar significativamente, além de ter mais estabilidade e controle sobre seus gastos energéticos, o que é essencial para o planejamento financeiro de longo prazo.
Case de Sucesso: Uma grande rede hoteleira brasileira migrou para o mercado livre e obteve uma economia de 18% nos custos de energia. Essa redução permitiu que a rede investisse na automação dos sistemas de climatização e iluminação, o que otimizou ainda mais o consumo e reduziu o impacto ambiental. Com essa mudança, o hotel passou a atrair hóspedes e eventos corporativos que valorizam práticas sustentáveis.
O agronegócio no Brasil também encontra uma oportunidade vantajosa ao migrar para o mercado livre de energia. Em um setor onde os custos de operação podem ser altos, economizar com energia impacta diretamente a rentabilidade. Os produtores agrícolas e pecuaristas que utilizam grandes quantidades de energia para irrigação, resfriamento e processamento podem negociar contratos flexíveis no mercado livre, adaptando o consumo aos horários de maior custo-benefício.
Case de Sucesso: Uma cooperativa agrícola do Sul do Brasil migrou para o mercado livre de energia e economizou cerca de 22% nas despesas energéticas anuais. Isso permitiu que a cooperativa investisse em tecnologias mais modernas de irrigação e armazenamento, além de conseguir tarifas mais baixas durante os horários de menor consumo. Como resultado, a cooperativa também conseguiu repassar parte dessa economia para seus associados, aumentando a competitividade do setor.
Hospitais e clínicas, que operam 24 horas por dia e precisam manter equipamentos médicos, sistemas de ar condicionado e de iluminação ativos, também se beneficiam com a migração para o mercado livre. A economia de energia permite que esses estabelecimentos reduzam custos, destinando os recursos economizados para outras áreas, como contratação de pessoal e aquisição de novos equipamentos médicos.
Case de Sucesso: Um hospital de grande porte em São Paulo obteve uma economia de 15% ao migrar para o mercado livre de energia. Com isso, o hospital conseguiu redirecionar parte do orçamento para expandir sua ala de atendimento de emergência, melhorando o serviço para a comunidade e fortalecendo sua atuação na saúde.
Para que as empresas aproveitem ao máximo as vantagens do mercado livre de energia, é fundamental contar com uma consultoria especializada. A Lead Energy oferece assessoria completa em todas as etapas da migração, desde a análise de viabilidade até a negociação e implementação do contrato. Nossa equipe está preparada para identificar as melhores oportunidades e estratégias para maximizar a economia e minimizar os riscos.
Com a Lead Energy, empresas de todos os setores podem explorar as vantagens do mercado livre com segurança, planejamento e uma visão orientada para a sustentabilidade e eficiência. Se sua empresa deseja saber mais sobre a migração para o mercado livre de energia, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a transformar o consumo de energia em um diferencial competitivo.
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