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Nos últimos anos, a busca por soluções sustentáveis e ambientalmente amigáveis estão ganhando uma importância crescente em todo o mundo. Nesse contexto, a energia renovável emerge como uma alternativa promissora para mitigar os desafios relacionados à dependência de fontes não renováveis e às emissões de gases de efeito estufa.
A energia renovável, proveniente de fontes naturais como sol, vento, água e biomassa, apresenta inúmeras vantagens, incluindo a redução da poluição atmosférica, a diversificação da matriz energética e a criação de empregos verdes.
Quer saber mais sobre a energia renovável? Continue lendo e saiba mais!
As energias renováveis são consideradas fontes naturais de energia que se regeneram, substituindo o uso de combustíveis fósseis, por exemplo. As energias renováveis são opções inesgotáveis, que possuem um baixo impacto ambiental, já que não geram nenhum tipo de resíduo. A energia renovável engloba, por exemplo, a solar, a eólica, a hidroelétrica, geotérmica e biomassa.
O Brasil em 2022 bateu dois recordes de produção em energia solar. Ultrapassando a marca de 19 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, incluindo as usinas de grande porte e os de geração própria. Além disso, estima-se que a geração de energia por fonte de biomassa pode ser de 2,3 GW a mais até 2026, além de atender de 2,2 a 3,5 milhões de residências a mais por ano. De acordo com a Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen) a expansão será de 1,1 GW até 2030.
Como você já deve imaginar o uso de fontes de energia renováveis possui muitas vantagens. Uma das principais é que essas fontes conseguem produzir menos ou nenhum gás de efeito estufa, o que acaba causando menos impactos ao meio ambiente do que as fontes convencionais.
Uma outra vantagem é que elas são abundantes e se renovam rapidamente, ao contrário das fontes que não são renováveis.
Já uma das desvantagens é a geração de energia de maneira intermitente, já que não são produzidas de maneira constante. A energia solar depende do sol e não pode ser produzida à noite ou a eólica, que depende da força dos ventos, por exemplo.
Dessa forma, podemos notar que as fontes renováveis oferecem uma alternativa promissora e sustentável para a produção de energia, porém é essencial equilibrar suas vantagens e desvantagens para garantir uma transição eficiente e responsável para um futuro muito mais limpo e verde.
São fontes de energia renovável:
Já as fontes de energia não renováveis são:
Nos dias de hoje, o hidrogênio é um dos elementos mais abundantes na atmosfera, porém não pode ser captado diretamente na natureza e precisa ser transformado. Quando transformado em combustível ele é o que o mundo possui de mais promissor para a descarbonização da economia.
A eletrólise é o nome de um dos processos utilizados para isolar o hidrogênio do oxigênio em uma molécula de água. Esse método utiliza a eletricidade, para a separação do hidrogênio na molécula de água. Ou seja, caso a corrente elétrica venha de uma fonte de energia renovável, o elemento isolado chama-se hidrogênio verde.
Além disso, ainda existe o hidrogênio azul produzido a partir do gás natural com CCS e o hidrogênio cinza produzido a partir do gás natural. O hidrogênio cinza é conhecido por apresentar menor custo e, por isso, costuma ser mais utilizado, principalmente para a produção de fertilizantes e operações de refino de petróleo, por exemplo.
O Brasil possui um grande potencial para expandir a geração de energia através de fontes renováveis, como solar, eólica e biomassa. Da mesma forma como para produzir hidrogênio verde. De acordo com o Balanço Energético Nacional (2021), 84,8% da energia elétrica do Brasil em 2020 foi de fontes renováveis, sendo liderado pela hidráulica (65,2%), seguido pela biomassa (9,1%), expansão da fonte eólica (8,8%) e pelo expressivo avanço da solar (1,7%).
No meio dos países signatários do Acordo de Paris, o Brasil foi um dos que assumiu uma das maiores metas na redução de emissões de GEE dos países em desenvolvimento. Levando em consideração as emissões de 2005, o compromisso do país é diminuir em 37% até 2025 e 43% até 2030.
As indústrias são responsáveis por defender o estímulo ao desenvolvimento de novas tecnologias de baixo carbono e ações de eficiência energética, a expansão do uso de fontes renováveis e o reconhecimento da importância dos biocombustíveis. Várias empresas estão investindo em projetos de eficiência energética. Isso nos mostra que podemos utilizar menos energia para obter o mesmo resultado, através de melhorias tecnológicas ou de gestão energética das empresas.
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